É tarefa nossa reconciliarmo-nos com as mágoas do passado, transformando as feridas em pérolas.
Anselm Grun
sábado, 30 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Humildade e verdade interior
A humildade leva à verdade interior, à despreocupação e ao bom humor.
Anselm Grun
Anselm Grun
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Poder e Prestígio x Humildade
Nada nos isola mais do que o poder e prestígio. Tente descer, seja humilde e jamais estará sozinho.
Anselm Grun
Anselm Grun
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Sobre o convívio com outras pessoas
Só podemos experimentar a comunhão com outras pessoas se estivermos dispostos a aceitar nossos erros e fraquezas. Enquanto estivermos escondendo nossas fraquezas, só seremos capazes de entrar em contato com os outros de uma maneira superficial.
Anselm Grun
Anselm Grun
domingo, 24 de janeiro de 2010
Sobre a mansidão
Mansidão significa a bondade quando dirigirmos o olhar para nós mesmos e para os outros, a compaixão com os erros e as fraquezas, nossos e dos outros.
Anselm Grun
Anselm Grun
Sobre a enfermidade
A enfermidade é uma oportunidade para descobrir o tesouro dentro de nós.
Anselm Grun
Anselm Grun
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Para onde vamos ao morrer?
Fonte: O Livro das Respostas – Anselm Grun
A tradição cristã recomendou três imagens como meditação para entender aonde vamos na morte. A primeira imagem é a da morada. Jesus disse antes de sua morte: "Eu vou para preparar-vos uma morada" (Jo 14,2). Nós iremos morrer para a morada eterna. E essa morada, Jesus no-la preparou. Mas podemos confiar também que as pessoas queridas, que morreram antes de nós, preparam essa morada para nós. Cada pessoa que morre leva consigo alguma coisa de nós. Aquilo que partilhamos com ela em amor, alegria, tempo, isto ela leva consigo. E enfeitará com isso a morada para a qual morremos. Não morremos, portanto, para dentro do escuro e desconhecido, mas para dentro de uma morada preparada com amor, na qual estaremos para sempre bem acolhidos.
A segunda imagem é a da Pietà. Maria segura no colo Jesus morto. Essa imagem foi criada por volta do século XIII e XIV, portanto na época em que grassava a peste na Europa. Era uma imagem de conforto para as pessoas em seu medo da morte. Maria com Jesus morto no colo queria dizer-lhes: você não vai morrer para dentro da frialdade escura, mas para dentro dos braços maternos de Deus. Ele vai tomar você tão amorosa e carinhosamente em suas mãos como Maria abraça e segura seu filho morto.
A terceira imagem refere-se à parábola do pobre Lázaro, a quem os anjos levaram ao seio de Abraão após sua morte (cf. Lc 16,22). A liturgia utiliza essa imagem. Quando levamos o caixão de um confrade, após o Requiem da igreja para o cemitério, cantamos o hino muito antigo: In paradisum deducant te angeli (os anjos de conduzam ao paraíso). É uma imagem consoladora que a liturgia nos apresenta: ninguém morre sozinho. Cada qual tem junto a si o seu anjo que o conduz através da soleira da morte até Deus.
Essas três imagens têm no fundo o mesmo conteúdo: nós haveremos de morrer para dentro do amor de Deus, que nos espera, transforma e p1enifica, que nos assume para dentro da união com ele.
A tradição cristã recomendou três imagens como meditação para entender aonde vamos na morte. A primeira imagem é a da morada. Jesus disse antes de sua morte: "Eu vou para preparar-vos uma morada" (Jo 14,2). Nós iremos morrer para a morada eterna. E essa morada, Jesus no-la preparou. Mas podemos confiar também que as pessoas queridas, que morreram antes de nós, preparam essa morada para nós. Cada pessoa que morre leva consigo alguma coisa de nós. Aquilo que partilhamos com ela em amor, alegria, tempo, isto ela leva consigo. E enfeitará com isso a morada para a qual morremos. Não morremos, portanto, para dentro do escuro e desconhecido, mas para dentro de uma morada preparada com amor, na qual estaremos para sempre bem acolhidos.
A segunda imagem é a da Pietà. Maria segura no colo Jesus morto. Essa imagem foi criada por volta do século XIII e XIV, portanto na época em que grassava a peste na Europa. Era uma imagem de conforto para as pessoas em seu medo da morte. Maria com Jesus morto no colo queria dizer-lhes: você não vai morrer para dentro da frialdade escura, mas para dentro dos braços maternos de Deus. Ele vai tomar você tão amorosa e carinhosamente em suas mãos como Maria abraça e segura seu filho morto.
A terceira imagem refere-se à parábola do pobre Lázaro, a quem os anjos levaram ao seio de Abraão após sua morte (cf. Lc 16,22). A liturgia utiliza essa imagem. Quando levamos o caixão de um confrade, após o Requiem da igreja para o cemitério, cantamos o hino muito antigo: In paradisum deducant te angeli (os anjos de conduzam ao paraíso). É uma imagem consoladora que a liturgia nos apresenta: ninguém morre sozinho. Cada qual tem junto a si o seu anjo que o conduz através da soleira da morte até Deus.
Essas três imagens têm no fundo o mesmo conteúdo: nós haveremos de morrer para dentro do amor de Deus, que nos espera, transforma e p1enifica, que nos assume para dentro da união com ele.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Não me ama mais!
Amar é uma atitude em favor do outro
Quanta angústia e até desespero quando se ouve do outro: “Não gosto mais de você!” O gostar é um sentimento. Nossos sentimentos podem mudar de um minuto a outro. Por exemplo, posso estar muito feliz, porém, se de repente recebo uma notícia ruim, torno-me muito triste. Meu sentimento, que era de alegria, agora é de tristeza. Mudou em segundos. Se o amor for apenas um sentimento, então, ele é frágil e pode mudar ou acabar de uma hora para outra.
Amor é muito mais que um sentimento. Amar é um ato. Uma atitude em favor do outro. Em I Coríntios 13, 5 diz: “O amor não busca os seus próprios interesses”. Ama aquele que não procura os seus interesses, mas, os do outro. Amar é uma ação, um movimento em favor e em direção ao outro. Amar é uma atitude que alguém toma em favor e em direção ao outro, sem nada esperar, cobrar e exigir (assim é o amor de Deus por nós: incondicional e desinteressado). Amar é uma atitude que precisa ser renovada todo dia e a todo instante.
Assim, se alguém não me ama hoje, se não está disposto a me amar hoje, poderá me amar amanhã. Da mesma forma, se eu não amo alguém, hoje, posso amá-lo amanhã. Se não amava os pobres, os moradores de rua, posso começar a amá-los.
Pais que não amavam um filho podem começar a amá-lo. Se você já não ama alguém, pode voltar a amá-lo no momento em que se decidir a tal. Tampouco existe amor não correspondido. Ele nunca depende do outro, apenas de quem se dispõe a amar.
O sentimento pode mudar como o vento, mas “ o amor jamais acabará” (I Cor 3,8).
05/01/2010 - Site Canção Nova - Padre Alir Sanagiotto, SCJ
Quanta angústia e até desespero quando se ouve do outro: “Não gosto mais de você!” O gostar é um sentimento. Nossos sentimentos podem mudar de um minuto a outro. Por exemplo, posso estar muito feliz, porém, se de repente recebo uma notícia ruim, torno-me muito triste. Meu sentimento, que era de alegria, agora é de tristeza. Mudou em segundos. Se o amor for apenas um sentimento, então, ele é frágil e pode mudar ou acabar de uma hora para outra.
Amor é muito mais que um sentimento. Amar é um ato. Uma atitude em favor do outro. Em I Coríntios 13, 5 diz: “O amor não busca os seus próprios interesses”. Ama aquele que não procura os seus interesses, mas, os do outro. Amar é uma ação, um movimento em favor e em direção ao outro. Amar é uma atitude que alguém toma em favor e em direção ao outro, sem nada esperar, cobrar e exigir (assim é o amor de Deus por nós: incondicional e desinteressado). Amar é uma atitude que precisa ser renovada todo dia e a todo instante.
Assim, se alguém não me ama hoje, se não está disposto a me amar hoje, poderá me amar amanhã. Da mesma forma, se eu não amo alguém, hoje, posso amá-lo amanhã. Se não amava os pobres, os moradores de rua, posso começar a amá-los.
Pais que não amavam um filho podem começar a amá-lo. Se você já não ama alguém, pode voltar a amá-lo no momento em que se decidir a tal. Tampouco existe amor não correspondido. Ele nunca depende do outro, apenas de quem se dispõe a amar.
O sentimento pode mudar como o vento, mas “ o amor jamais acabará” (I Cor 3,8).
05/01/2010 - Site Canção Nova - Padre Alir Sanagiotto, SCJ
domingo, 3 de janeiro de 2010
Ser oração
O verdadeiro caminho da oração é a vida. Uma oração contínua é uma vida completamente dedicada ao serviço de Deus. – Ancilli
Não é só rezar sempre, mas ser oração – Arcebispo Van Thuan
Não é só rezar sempre, mas ser oração – Arcebispo Van Thuan
sábado, 2 de janeiro de 2010
Atividades e amor
O que importa não é a quantidade de nossas atividades, mas a intensidade de amor que colocamos em cada ação.
Madre Teresa de Calcutá
Madre Teresa de Calcutá
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Oração da Santa Faustina Kowalska
Se olho para o futuro, o medo me investe.
Mas, por que adentrar-me no futuro?
Aprecio apenas o momento presente,
porque o futuro talvez não se hospede na minha alma.
O tempo que passou não está mais em meu poder
para mudar, corrigir ou acrescentar alguma coisa.
Nem os sábios nem os profetas pediram fazer isso.
Confiemos, portanto, a Deus o que pertence ao passado.
Ó momento presente, tu me pertences completamente.
Desejo utilizar-te naquilo que estiver ao meu alcance...
Por isso, confiando em tua Misericórdia,
lanço-me na vida como uma criança,
e a cada dia te ofereço o meu coração
inflamado de amor pela tua maior glória.
Mas, por que adentrar-me no futuro?
Aprecio apenas o momento presente,
porque o futuro talvez não se hospede na minha alma.
O tempo que passou não está mais em meu poder
para mudar, corrigir ou acrescentar alguma coisa.
Nem os sábios nem os profetas pediram fazer isso.
Confiemos, portanto, a Deus o que pertence ao passado.
Ó momento presente, tu me pertences completamente.
Desejo utilizar-te naquilo que estiver ao meu alcance...
Por isso, confiando em tua Misericórdia,
lanço-me na vida como uma criança,
e a cada dia te ofereço o meu coração
inflamado de amor pela tua maior glória.
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